Apesar do alto volume de filas nos colégios eleitorais em todo o país e exterior, a secional paulista afirma que a votação ocorreu dentro da normalidade. “Até o momento não foi identificado nenhum fato que possa comprometer a lisura do resultado ou colocar em dúvida o procedimento. O dia de hoje reforçou que as urnas eletrônicas são seguras e servem de exemplo. Após 25 anos da adoção das urnas, está mais do que comprovado sua efetividade”, comenta Patricia Vanzolini, presidente da OAB SP.
O processo eleitoral brasileiro é fiscalizado por uma centena de entidades, entre elas a OAB SP, que é uma das principais instituições certificadoras das eleições, e que cumpre um papel fundamental na garantia do bom andamento do pleito.
Durante a última semana, a Secional paulista recebeu a delegação internacional com 25 observadores, acompanhou a escolha independente das urnas que passaram pelo teste de integridade e esteve presente na votação paralela que comprovou que os votos inseridos na urna não podem ser manipulados, e foi sede da vigília cívica.
A vigília reuniu os esforços para monitoramento do processo eleitoral em todo o país das seguintes instituições: Comissão Arns, Comitê de Defesa da Democracia, Pacto pela Democracia, Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, Conectas Direitos Humanos, Democracia em Xeque, Direitos Já!, Instituto Ethos, Fundação Tide Setubal, Transparência Internacional, Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dos comitês de professores pela democracia das faculdades de direito da USP e FGV/SP, entre outras organizações dedicadas à construção democrática no país, além da própria OAB SP.